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sexta-feira, 26 de maio de 2017

Contando uma história - Aula 10 - Jardim - Jesus, o amigo verdadeiro.

Olá pessoal!!! Pra quem não sabe a cada aula do Jardim de Infância tem uma história específica a ser trabalhada no planejamento do Momento: Aprendendo com Jesus.
Já foram apresentadas várias delas aqui no nosso endereço com o objetivo de ajudar os evangelizadores a confeccioná-las e enriquecer a aula, nessa metodologia que utilizamos.
Sempre com intuito de reaproveitamento de materiais vai mais uma sugestão.
A ideia desse recurso é aproveitar uma caixa de sapato qualquer e fazer uso dessas gravuras lindas e bem expressivas para representar a Sharon e sua família. A caixa vai se abrindo no sentido contrário e a história vai se desenrolando..... Pra tampar as propagandas da marca do sapato alguns recortes de EVA ou papel de presente ficam muito bons. Foi emplastificada por fora para ficar mais durável também.











Querido evangelizador, trabalhe a história espírita infantil “Jesus levanta Sharon”: do livro Escuta Meu Filho, do Espírito Aura Celeste:

 “[...] É a história de uma menina muito bonita, de doze anos de idade, minha fi lha. Os pais da garota eram ainda jovens e desfrutavam uma posição de destaque na cidade em que viviam. Recebiam em sua casa altas personalidades da Galiléia. Não raro eram alvos das atenções do próprio Tetrarca. Contudo, eram simples de coração, e sentiam real constrangimento nos meios em que predominavam a mentira, a falsidade e a pompa. Certa vez, a filhinha daquele casal apareceu doente. Primeiro, uma febre impertinente; depois um grande torpor. A pobrezinha ficou terrivelmente abatida. Como era natural, os pais tomaram-se de profunda aflição. Os melhores médicos foram imediatamente chamados para assistirem à enferma adorada. Todos os esforços, porém, pareciam inúteis naquela dolorosa conjuntura. O pai da criança viu-se obrigado a comparecer à Sinagoga, de onde era uma das figuras mais influentes. Naquela manhã radiosa de sol, o moço buscara a casa secular das tradições religiosas dos avós, com o objetivo de orar. Precisava de alguma luz para o coração conturbado e triste. Quem sabe a Misericórdia Divina baixaria sobre o lar, curando-lhe a filhinha querida! memorável. Jesus falava à multidão. Puseram-se ambos a conversar sobre problemas do Espírito. A palavra do Mestre caía no coração do jovem pai como a chuva fresca molha a terra seca no verão. O moço aflito recolhia cada palavra com a unção extática de um místico. Nunca sentira, como naquela hora angustiosa, tão grave necessidade de reconforto, de compreensão, de estabilidade nos pensamentos desencontrados, de equilíbrio no coração amargurado. Precisava compreender os motivos pelos quais Deus proporcionava dores e aflições a um de Seus Anjos... Se era ele e a esposa que o Pai desejava castigar, por que não o fazia de maneira direta, lançando-os na condição de enfermos? Jesus ouvia o moço com atenção e interesse. Nos seus olhos mansos havia compreensão e piedade. - Nosso Pai, diz o Mestre, sabe o que faz. Ele se inspira na Justiça Eterna porque é a própria Justiça e a Misericórdia sem limites. Naquele momento, um grupo apressado foi ao encontro dos dois. Eis que um homem se destaca do meio do povo e fala com tocante tremura na voz: - Tua mulher te chama, Jairo! Tua fi lha acaba de morrer! Um raio que se abatesse sobre o moço não lhe teria causado dano maior que a brutal notícia que lhe transmitiam. Suas pernas falsearam e teria caído se não o tivesse amparado a palavra do Mestre: - Não te preocupes. Tua fi lha vive ainda, Jairo. - Vamos então, até minha casa. Peço-vos que vejais minha Sharon... Dentro de pouco, Jesus e seus discípulos penetraram os pórticos da luxuosa residência de Jairo, em Cafarnaum. Grande número de pessoas ali se achavam, no afã de servir o jovem casal naquela hora aflitiva. Jesus pede, então, que esvaziem o quarto da menina. Todos se retiram. Ficaram apenas o Mestre, os discípulos e os pais da menina. Jesus aproximou-se da criança. Esta apresentava o aspecto de um cadáver. Não se movia, todo o sangue lhe fugira das faces. O coração parecia imóvel no seu ritmo imperceptível. A formosa mão do Cristo toma as mãozinhas frias de Sharon. Seu Espírito se entrega inteiro à oração e vai transmitindo, àquele corpinho gentil, generosas doses de magnetismo benéfico. O coração da bela menina, como que acionado por desconhecida força, recomeçou a funcionar normalmente. As faces tingiram-se de leve carmim. A boquinha entreabriu-se num meio sorriso de despertar suave. Os olhos moveram-se, lentos, sob as pálpebras, que se descerraram brandamente. E a menina falou, foi a primeira a falar dentre aquelas pessoas emudecidas pela surpresa e pela emoção! - Mamãe! Estava salva.”

Obs: As imagens referentes a essa história posso disponibilizá-la. Basta que me solicite via email. Ok? santaremlenir@gmail.com

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